Cartilha reúne informações sobre Auxílio Brasil para pessoas refugiadas e migrantes 1k1d53

Brasília, 05 de maio de 2022 – O Auxílio Brasil, programa social de transferência direta e indireta de renda do governo federal, ganhou um novo aliado para facilitar o o de pessoas refugiadas e migrantes ao benefício. Um informe lançado por meio de uma parceria entre Ministério da Cidadania, Agência da ONU para as Migrações (OIM), Agência da ONU para Refugiados (ACNUR), Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e ONU Mulheres reúne informações sobre como ar o programa, que substitui o Bolsa Família.

O benefício, que visa redução de situações de pobreza e extrema pobreza, além do desenvolvimento de crianças e adolescentes, pode ser recebido no Brasil independentemente da nacionalidade das pessoas beneficiárias. Critérios de renda e inscrição no Cadastro Único (CadÚnico) estão entre as exigências para solicitar a concessão do Auxílio.

Disponível em português, espanhol, inglês, francês e ucraniano, o informe recém-lançado explica o que é o novo benefício, apresenta um o-a-o sobre critérios, condições, como solicitar e acompanhar os pagamentos, quando concedidos. O documento também foi produzido em formato digital em tamanho adaptado para leitura em telefones celulares, de modo a facilitar o o às informações. Cada família beneficiada, seja composta por pessoas brasileiras, refugiadas ou migrantes, deve receber no mínimo 400 reais mensais até dezembro de 2022.

e aqui os informes em português, espanhol, inglês, francês, ucraniano, pashto, dari e árabe.

Auxílio Emergencial – O atual informe é uma continuidade à colaboração iniciada em 2020 pelos mesmos parceiros. Quando o auxílio emergencial foi implementado pelo Governo Federal devido à pandemia de COVID-19, o Ministério da Cidadania e as demais agências da ONU produziram cartilhas para informar pessoas refugiadas e migrantes sobre seus direitos para receber o benefício. Foram publicadas três versões, sendo uma voltada para o público refugiado e migrante em geral, outra para mulheres refugiadas e migrantes, e a terceira sobre as atualizações nas regras do auxílio em 2021.